Chamada de artigos para a Revista Estudos Feministas

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Chamada de artigos para a Revista Estudos Feministas

fluxo contínuo (Qualis A2)

O comitê editorial da Revista Estudos Feministas decidiu utilizar o feminino como padrão para os textos de normas e políticas editoriais. Essa decisão levou em conta a acessibilidade dos textos para pessoas com deficiência visual e como uma ação afirmativa para valorizar a escrita das mulheres, que são a maioria das colaboradoras da REF. Esperamos que todas, todos e todes sintam-se incluídas nesta linguagem.

Criada no Rio de Janeiro em 1992, a Revista Estudos Feministas, editada na Universidade Federal de Santa Catarina desde 1999, é um periódico científico quadrimestral que publica textos originais em forma de artigos, ensaios e resenhas, sobre gênero, feminismos e sexualidades, tanto relativos a uma determinada disciplina quanto interdisciplinares em sua metodologia, teorização e bibliografia. Tem por objetivo divulgar a vasta produção de conhecimento nestes campos de estudos e busca oferecer subsídios aos debates teóricos da área, bem como instrumentos analíticos que possam contribuir às práticas dos movimentos sociais de mulheres, feministas, de gênero e sexualidades.

REF está estruturada nas seguintes seções: Artigos, Ponto de vista, Dossiê, Seção Temática, Debate e Resenhas. Os Dossiês alternam sua publicação com as Seções Temáticas e a Seção Debate. A seção Ponto de vista abriga ensaios e entrevistas. Publicando um volume com três números anuais, a REF é um periódico de circulação nacional e internacional, sendo importante referência no Brasil e América Latina. Aceita textos originais em fluxo contínuo nos idiomas: português, espanhol e inglês. (mais informações na política de seção e nas “Diretrizes para Autoras”).

Revista Estudos Feministas não aceita artigos e ensaios que já estejam sendo considerados para outras publicações ou que já tenham sido publicados em outros periódicos ou livros. A Editoria incentiva as autoras a fazerem uso da plataforma SciELO Preprint antes da submissão do artigo para avaliação na revista. Nesse caso, na submissão à REF as autoras devem comunicar que o artigo foi disponibilizado anteriormente na plataforma SciELO Preprint.

Caso tenha dúvidas sobre o preprint, acesse: SPINAK, Ernesto. “O que é este tema dos preprints?” SciELO em Perspectiva, 2016. Disponível em https://blog.scielo.org/blog/2016/11/22/o-que-e-este-tema-dos-preprints/

Processo de Avaliação pelos Pares

Avaliação inicial

Primeiramente, os textos passam por uma apreciação preliminar realizada pela equipe técnica para verificar se a submissão atende às normas da revista. Nesta etapa, se os trabalhos não atenderem às normas são rejeitados e as autoras orientadas a fazer as correções necessárias e realizar nova submissão. Também nesta etapa os trabalhos serão submetidos à ferramenta de reconhecimento de similaridade de texto, a fim de verificar se há plágio.

Em seguida, os artigos passam por uma avaliação da Editoria de Artigos para constatar se o texto se enquadra no escopo da Revista, em termos de originalidade, qualidade e temática, e se uma avaliação externa integral é justificada. Os artigos aprovados nesta etapa serão enviados para avaliadoras externas.

Importante: artigos que não estiverem completamente de acordo com as especificações das normas da Revista não serão considerados. Todas as informações sobre normas e formatação dos textos encontram-se no menu “Diretrizes para autoras”.

Avaliação por pareceristas

Revista Estudos Feministas realiza avaliação “duplo-cega”, ou seja, nem o nome da autora (ou autoras), nem o nome das avaliadoras são revelados umas às outras.

Os textos aprovados na etapa inicial são encaminhados para duas avaliadoras ad hoc especialistas no tema abordado no artigo.

No caso de haver uma disparidade nos pareceres, uma terceira avaliadora deve ser chamada para avaliar o artigo. Caso as disparidades não sejam superadas, devem as editoras emitir a decisão final.

A comissão editorial solicita às pareceristas externas ad hoc que avaliem o texto em 20 dias. A autora receberá, após o processo de revisão externa, os comentários das avaliadoras com a remoção das notas de identificação.

Aceitação condicional

Se as revisões externas forem favoráveis, o texto será aceito sob a condição da autora tratar adequadamente as questões levantadas pelas avaliadoras. O artigo deverá ser reapresentado em no máximo 30 dias com destaque nas modificações realizadas. Posteriormente ao reenvio do texto pela autora, este será examinado pela editoria de artigos e, caso necessário, por pelo menos uma das avaliadoras ad hoc originais. Esse processo é exigido para constatar se as modificações sugeridas foram atendidas adequadamente, para que o manuscrito seja aceito para publicação.

Rejeição

A rejeição pode ocorrer após a avaliação inicial, após a avaliação feita por pares, e após a revisão e reapresentação do trabalho no prazo estipulado. Se as avaliações ad hoc indicarem a necessidade de uma revisão substancial, o trabalho será rejeitado.

A comissão editorial espera que as autoras reconheçam a importância de um processo rigoroso de revisão para assegurar uma alta qualidade acadêmica. Ainda que nenhum sistema seja infalível, a política editorial da Revista Estudos Feministas propõe-se, por meio desse processo, manter a qualidade de um periódico acadêmico que é considerado referência nos estudos feministas, de gênero e sexualidades.

Periodicidade

Quadrimestral.

Política de Acesso Livre

Esta Revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Recomendações de conduta ética e procedimentos

Revista Estudos Feministas segue as recomendações de conduta ética e procedimentos do Committee on Publication Ethics (COPE), disponíveis nesta página.

Histórico do periódico

Revista Estudos Feministas foi criada em 1992, tendo sido inicialmente editada pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Num segundo momento, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro assumiram a responsabilidade pela edição da Revista. A partir de 1999, passou a ser sediada pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas e pelo Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, está integrada ao Instituto de Estudos de Gênero, órgão que agrega pesquisadoras oriundas de distintas áreas de conhecimento e atuação da UFSC, tendo como denominadores comuns os estudos feministas e a perspectiva de gênero.

Mais informações: clique aqui.

Fonte: Revista Estudo Feministas

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